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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Sesap confirma um óbito por H1N1 no Rio Grande do Norte

   A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) e a Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (Suvige) monitoram os casos da influenza do tipo H1N1 (popularmente conhecida como Gripe Suína) no Rio Grande do Norte.
    Na última quinta-feira (19), a Sesap recebeu a confirmação do Laboratório Evandro Chagas de um óbito de uma criança que tinha apenas cinco anos em decorrência da doença, ocorrido no dia 12 de janeiro.
   Uma outra criança com sete anos também está com suspeita de H1N1, mas essa passa bem e não tem risco de vida. No ano passado, apenas houve 16 casos suspeitos dessa doença, entretanto não houve confirmação. O último caso de H1N1 confirmado no estado foi em janeiro de 2010.
Para Juliana Araújo, subcoordenadora de vigilância epidemiológica da Sesap, não há motivos para caracterização de um surto de H1N1 no estado, pois o mês de janeiro aumenta a procura de médios para doenças respiratórias. Somente são notificados os casos em que a pessoa apresenta febre, tosse e com dificuldades em respirar.
   A subcoordenadora disse que reduziu o número de casos, através da campanha de vacinação. Todavia, o vírus não está fora de circulação e por isso que ainda monitoram os casos de doença respiratória para evitar que tenha um novo surto da gripe do subtipo H1N1.
Stella Leal, responsável pela vigilância da Influenza na Sesap, explicou que a vacinação não atinge toda a população e que ainda pode deixar algumas pessoas susceptíveis ao vírus, que continua em circulação em todo o país. Além disso, ela pede que os médicos que notifiquem os casos suspeitos e que solicitem o exame de confirmação.
   Para evitar que se tenha a gripe suína, evite ficar tocando seus olhos, nariz e boca. Além de evitar aglomerados e mantenha os ambientes arejados. Se já estiver com o vírus, cubra sua boca ou nariz com um lenço de papel quando espirrar ou tossir. Procure ficar em casa por 7 dias e evite abraços, beijos e apertos de mão. Em 2009 ocorreu uma pandemia que matou 18 mil pessoas no mundo todo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
fonte:nominuto.com

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